No próximo dia 12 de Dezembro, às 21.30 horas, na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, vamos conversar com Sérgio Godinho sobre o seu mais recente livro intitulado "Vidadupla".
O Autor
Sérgio Godinho nasceu no Porto e aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genêve durante dois anos, antes de tomar a decisão «para a vida» de se dedicar às artes. Foi actor de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais vinte e sete até aos dias de hoje. Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta anos. Sobre si próprio disse: «Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida.» O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interacção entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens. Guiões de cinema (Kilas, o Mau da Fita), peças de teatro (Eu Tu Ele NóS Vós Eles), séries de televisão, histórias infanto-juvenis (O Pequeno Livro dos Medos), poesia (O Sangue por um Fio), crónicas (Caríssimas Quarenta Canções), entre vários exemplos. Vidadupla é o capítulo presente desse estimulante itinerário pessoal.
Sérgio Godinho nasceu no Porto e aí viveu até aos vinte anos, altura em que saiu de Portugal. Estudou Psicologia em Genêve durante dois anos, antes de tomar a decisão «para a vida» de se dedicar às artes. Foi actor de teatro e começou a exercitar a escrita de canções nos finais dos anos 60. É de 1971 o seu primeiro álbum, Os Sobreviventes, seguido de mais vinte e sete até aos dias de hoje. Sérgio Godinho é um dos músicos portugueses mais influentes dos últimos quarenta anos. Sobre si próprio disse: «Não vivo se não criar, não crio se não viver. Essa balança incerta sempre foi a pedra de toque da minha vida.» O seu percurso espelha, precisamente, essa poderosa interacção entre a vida e a arte. Voz polifónica, Sérgio Godinho levou frequentemente a sua escrita a outras paragens. Guiões de cinema (Kilas, o Mau da Fita), peças de teatro (Eu Tu Ele NóS Vós Eles), séries de televisão, histórias infanto-juvenis (O Pequeno Livro dos Medos), poesia (O Sangue por um Fio), crónicas (Caríssimas Quarenta Canções), entre vários exemplos. Vidadupla é o capítulo presente desse estimulante itinerário pessoal.
O Livro
O que esconde e o que revela um velho lençol puído sobre a intimidade de uma mulher? Como se prova a inocência quando um álibi incrimina? O que significa a morte na vida de um carrasco, e o que significa a vida nodia da sua morte? Para onde rolam as bicicletas e caminha a história das duas operárias? O que leva um homem a deixar a sua casa, noite após noite, para dormir na rua?
Estas são algumas questões propostas pelas histórias de Vidadupla: um extraordinário mosaico - poético e operático -, em que as figuras se desdobram de pessoas comuns em fantasiosas personagens (e vice-versa), que cumprem um singular destino através do papel que lhes coube no circo da vida.
O que esconde e o que revela um velho lençol puído sobre a intimidade de uma mulher? Como se prova a inocência quando um álibi incrimina? O que significa a morte na vida de um carrasco, e o que significa a vida nodia da sua morte? Para onde rolam as bicicletas e caminha a história das duas operárias? O que leva um homem a deixar a sua casa, noite após noite, para dormir na rua?
Estas são algumas questões propostas pelas histórias de Vidadupla: um extraordinário mosaico - poético e operático -, em que as figuras se desdobram de pessoas comuns em fantasiosas personagens (e vice-versa), que cumprem um singular destino através do papel que lhes coube no circo da vida.