sexta-feira, 25 de novembro de 2011

À conversa com... Jacinto Lucas Pires

Dia 9 de Dezembro, às 21.30 horas, na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, vamos estar À conversa com... Jacinto Lucas Pires, a propósito do seu livro intitulado "O verdadeiro ator".




O Livro

"Não há nem um gesto, a mínima sugestão de violência. Só o peso da multidão portuguesa, de braços para baixo, corajosos ombros contra as portadas institucionais. Nem uma palavra mais dura sequer, apenas uns milhares, um milhão, de almas usando o peso da maneira mais sóbria. Ombros, testas, coxas, imaginem. Começa.»



O Autor

Escritor português, nascido em 1974, no Porto, filho do ilustre professor universitário Francisco Lucas Pires (que nos legou alguns textos ensaísticos de reconhecido valor).

Prosseguindo os passos do seu pai, no gosto pela escrita, Jacinto Lucas Pires publicou, em 1996, o seu primeiro livro, um livro de contos intitulado "Para Averiguar do seu Grau de Pureza".
Descoberta esta faceta, a imaginação criativa não lhe deu mais tréguas, sendo já muitos e diversificados os títulos editados, em género narrativo, dramático e a crónica.

Jovem determinado e confiante, Jacinto Lucas Pires direcciona a sua actividade criativa ficcional em vários sentidos, escrevendo também o argumento da curta-metragem "É Só um Minuto", realizado por Pedro Caldas, e realizando ele próprio, em 1999, a curta-metragem "Cinemamor". Como cronista, é responsável por uma crónica (...)


1 comentário:

  1. Afirmaste-te escritor, mas não disseste o teu porquê, e ficou no ar se não foi só um ganha-pão a razão desta história sem esqueleto.
    Eu entendo a escrita como uma vaidade e um desafio para clarificar um pensamento que nos surpreendeu e que registamos para nós e para procurar sintonias.
    O motivo é uma inquietação ou uma surpresa que nos fez ver para além do óbvio e nos desafia a procurar coerências, subentendendo e afirmando com o cuidado de deixar margem para que os eventuais leitores possam integrar as suas experiências.

    Tens 37 anos. Falaste muito. Expuseste-te e daí o meu apreço.
    Deste uma ideia do ambiente em que te moves, nessa Lisboa onde o hedonismo marca os dias, longe do cerne que se sente em quem tem a terra ou a sobrevivência por perto.
    Foi isto que eu li neste teu novo livro – “O verdadeiro ator” – mas eu não sou crítico literário.

    Não perdi o meu tempo. Foi bom ouvir-te! Obrigado!

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