A Autora
Alexandra Lucas Coelho nasceu em Dezembro de 1967, em Lisboa. Estudou teatro, e comunicação na Universidade Nova. Tem carteira de jornalista desde Janeiro de 1987. Trabalhou dez anos na rádio, como repórter e editora, e entre 1998 e 2012 no jornal «Público», tendo coberto várias zonas de conflito, sobretudo no Médio Oriente e Ásia Central, incluindo uma temporada baseada em Jerusalém. Em 2010 fez uma viagem pelo México e mudou-se como correspondente para o Rio de Janeiro, onde morou até 2014. Foram-lhe atribuídos vários prémios de jornalismo.
Publicou cinco livros de reportagem-crónica-viagem: «Oriente Próximo» (2007), «Caderno Afegão» (2009), «Viva México» (2010), «Tahrir» (2011) e «Vai, Brasil» (2013). Em 2012 lançou o seu primeiro romance, «E a Noite Roda», vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela APE 2012, e em 2014 o segundo, «O Meu Amante de Domingo», que saiu em francês, pelas Éditions du Seuil. «Deus-dará» é o seu mais recente romance.
Vários dos seus livros estão publicados no Brasil.
O Livro
Depois de «E a Noite Roda» (Grande Prémio de Romance e Novela APE 2012) e de «O Meu Amante de Domingo» (Livro do Ano Público | Time Out), eis o novo livro de uma das grandes vozes da ficção actual.
Um romance passado agora, que atravessa quinhentos anos de história entre Portugal e Brasil.
«Inês pisca os olhos, tanta gente num mar de luz, floresta cobrindo morro. Nunca mergulhou numa cidade assim. Paraíso deserto é fácil mas isto são milhões de pessoas. Massa humana e natureza. Mais que sul do mundo, outro mundo.
— O apocalipse nunca vai acontecer aqui —diz ela, quase sem pé, apoiada em Tristão.
— Ao contrário. — Os olhos dele estão vermelhos. — É aqui que vai acontecer.»
Depois de «E a Noite Roda» (Grande Prémio de Romance e Novela APE 2012) e de «O Meu Amante de Domingo» (Livro do Ano Público | Time Out), eis o novo livro de uma das grandes vozes da ficção actual.
Um romance passado agora, que atravessa quinhentos anos de história entre Portugal e Brasil.
«Inês pisca os olhos, tanta gente num mar de luz, floresta cobrindo morro. Nunca mergulhou numa cidade assim. Paraíso deserto é fácil mas isto são milhões de pessoas. Massa humana e natureza. Mais que sul do mundo, outro mundo.
— O apocalipse nunca vai acontecer aqui —diz ela, quase sem pé, apoiada em Tristão.
— Ao contrário. — Os olhos dele estão vermelhos. — É aqui que vai acontecer.»
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