O Autor
Mário Augusto nasceu em março de 1963, em S. Félix da
Marinha, perto de Espinho.
É jornalista de televisão desde 1986, autor e apresentador
de vários programas de divulgação de cinema.
Começou a carreira no jornal "O Comércio do Porto". Colaborou
no "se7e", na revista "Sábado" e no "Público".
Foi um dos fundadores da "SIC". Trabalhou como radialista na "Rádio Comercial", na "Antena 1", na "Antena 3" e na "Rádio Nova", no Porto.
É o jornalista português que mais estrelas de cinema
entrevistou para televisão, contando mais de 2 mil entrevistas ao longo de 28
anos.
Fundou e dirigiu a revista "Cinemania".
Realizou e produziu documentários já premiados, foi autor de
argumentos para televisão. Na RTP criou e dirige o projecto Academia RTP,
destinado a formar e a descobrir novos criadores de audiovisual.
Coordena e apresenta o mais antigo magazine de cinema da
televisão portuguesa, o "Janela Indiscreta".
É casado e pai de 3 filhos. Vive onde sempre viveu, em
Espinho, uma paisagem à beira-mar que não troca por nada.
O Livro
O baú das memórias não tem fundo. E quando se começa a
vasculhar lá dentro, é difícil parar. Se pensou que ficou tudo dito (e
recordado) na Sebenta do Tempo, desengane-se. Mário Augusto tem uma memória
prodigiosa e promete fazê-lo recordar-se até do cheiro do dinheiro antigo.
Ainda se lembra quanto custava um bitoque? A festa que se podia fazer com 20
escudos? Como é que se construía um papagaio de papel? Então e o depilatório
Taky? Ainda há muito que recordar, e vai ver que gosta da viagem! «Há um ano,
chegava-lhes às mãos "A Sebenta do Tempo". Fui surpreendido
pela excelente receção que teve e, por isso, decidi continuar a vasculhar no
baú das recordações, tirando notas para passar a limpo as folhas do nosso
"caderno diário da memória".
O Gabriel Garcia Márquez disse: "Aquele que não tem
memória arranja uma de papel." Não quero que este livro tenha essa função,
mas sim que nos proporcione uma bela viagem ao que deixámos para trás. A
"Sebenta" e o "Caderno" complementam-se, tudo passado a
limpo para não apagar com a borracha do tempo. Divirtam-se, que eu cá
diverti-me!"
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