sexta-feira, 11 de maio de 2012

À conversa com... Onésimo Teotónio Almeida

Dia 25 de Maio, às 21.30 horas, na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, vamos estar À conversa com... Onésimo Teotónio Almeida, a propósito do seu livro "Onésimo português sem filtro".


 O Autor
 

Onésimo Teotónio Almeida nasceu no Pico da Pedra, S. Miguel, Açores, em 1946. Professor Catedrático no Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros da Brown University, Providence, Rhode Island, EUA, de que foi director de 1991-2003. Lecciona na Brown desde 1975. Doutorado em Filosofia pela Brown University (1980), é Fellow do Wayland Collegium for Liberal Learning, um Instituto de Estudos Interdisciplinares na Brown University, onde lecciona uma cadeira sobre Valores e Mundivi-dências. Foi cronista regular no Diário de Notícias e da revista Ler e no Jornal de Letras.

Publicações colectivas: tem mais de uma centena de ensaios e textos diversos em livros colectivos publicados em Portugal, Estados Unidos, Brasil, França e Inglaterra.

Alguns dos títulos publicados (crónicas, teatro, ensaios, contos…) entre outros:


1975 - Crónicas: da vida quotidiana da L(USA)lândia
1976 - L(USA)lândia: a décima ilha
1978 - Teatro: Ah! Mónim du Corisco!
1983 - (Sapa)teia americana
1985 - José Rodrigues Miguéis: Lisbon in Manhattan
1986 - Da Literatura Açoriana – Subsídios para um Balanço
1994 - Que nome é esse, ó Nézimo? e Outros advérbios de dúvida
1997 - Rio Atlântico
2001 - Viagens na minha era
2004 - Prosemas: onze prosemas (e um final merencório)
2006 - Livro-me do desassossego
2007 - Aventuras de um Nabogador & outras estórias-em-sanduíche
2009 - De Marx a Darwin: A Desconfiança das Ideologias - Prémio Seeds of Science para Ciências Sociais e Humanidades 2009
2010 - O peso do hífen: ensaios sobre a experiência Luso-Americana
2011 – Onésimo: português sem Filtro: Uma antologia


Onésimo
Português sem Filtro

sinopse

Portugal, os portugueses, a América, os americanos, os luso-americanos e os Açores acabam fundindo-se osmoticamente nestas páginas, porque nelas inscrevi o quotidiano dos mundos que habito, as personagens que encontrei, as minhas ou as nossas dúvidas e interrogações, as agruras e os prazeres da vida, mais a graça e as ironias com que ela gosta de nos brindar se estamos atentos. A unidade delas está na diversidade que afinal -vou reparando -todos vestimos, na procura do sentido da vida e das coisas. As estórias aqui cerzidas em cadeia poderão parecer demasiado sorridentes para os profissionais do cinzento e do pessimismo nacional (não haverá aí um espírito empreendedor que monte uma empresa de exportação desse produto lusitano?), sobretudo agora que o fado e os fados da nossa história parecem querer tratar-nos do funeral. Elas aspiram a animar os ainda com fôlego e capacidade de resistência.

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